Benfica regressou na última noite, 17 de outubro, à competição, depois de eliminar o Chaves da Taça de Portugal.
Benfica regressou na última noite, 17 de outubro, à competição, depois de eliminar o Chaves da Taça de Portugal. Num encontro onde não houve VAR, segundo consta nos regulamentos, alguns lances deixaram algumas dúvidas e Pedro Henriques esclarece a situaçãode um alegado penálti a favor dos encarnados.
Pedro Henriques: "Ficou um pontapé de penálti por assinalar a favor dos encarnados num lance entre Kiko Pereira e António Silva"
Num artigo publicado pelo jornal A Bola, o especialista em arbitragem analisou alguns dos lances do encontro, que foi dirigido por David Silva. Numa partida onde o VAR não esteve presente, ficou à responsabilidade do juiz - que teve nota 5 - de avaliar da melhor forma os lances em questão.
No entanto, houve momentos que não foram bem assinalados, começando com uma ocorrência aos 52 minutos: "Aursnes picou a bola e Kiko Pereira, com o braço levantado e a mão ao nível da cabeça, posição não natural, intercetou-a com a mão esquerda à entrada da área. Livre direto por assinalar e cartão amarelo por mostrar".
Três minutos depois, as águias pediram uma grande penalidade, contudo, Pedro Henriques tem uma opinião contrária: "Não houve infração para penálti no lance na área flaviense entre Tiago Simões e Lukebakio — o jogador do Chaves limitou-se a cortar a bola pela linha de baliza quando esticou a perna esquerda e intercetou o esférico com o pé".
No entanto, aos 57 minutos o especialista assegura que a ausência do VAR condicionou a decisão de conceder uma grande um penálti ao Clube da Luz: "Ficou um pontapé de penálti por assinalar a favor dos encarnados num lance entre Kiko Pereira e António Silva. O jogador flaviense chegou tarde e não só não tocou no esférico como, com pé direito, pisou e rasteirou o pé e tornozelo esquerdo do central encarnado".